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É hora de falar sobre marketing político digital

Postado em 8 de abril de 2016
É hora de falar sobre marketing político digital

Para as próximas eleições, a valer já para a disputa de prefeitos e vereadores em 2016, o que está em alta é o digital. Muitos candidatos acreditam que tudo o que precisam fazer é manter um perfil no Facebook e no Twitter, e sequer sabem das infinitas possibilidades que existem no meio digital para eles se comunicarem com o eleitorado. Há muito para se aproveitar!

Vale mencionar que o cenário político atual está atrelado à ideia da tão falada crise, o que tem feito o cidadão se tornar cada vez mais ativo e atento como eleitor. É o momento dos candidatos se prepararem para aproveitar da melhor forma possível o interesse das pessoas e utilizar o meio digital para chegar até elas.

Vamos lá:

  • Em primeiro lugar, o marketing político no digital cria um ambiente altamente interativo. É uma via de mão dupla entre candidato e eleitor, além de viabilizar também o diálogo entre os próprios eleitores. Por esse motivo, ele exige engajamento do público e interação.
  •  As redes sociais não devem ser usadas como um palanque eleitoral ou um mero canal de divulgação. Devem ser um ambiente favorável ao debate, à argumentação. A interatividade é o segredo de um marketing político digital efetivo. O político que quer ser eleito, precisa apresentar propostas, fomentar debates e dar ouvidos às necessidades da população. Sem engajamento e interação com o eleitor, nada feito.
  • Com engajamento e interação, muitos eleitores costumam utilizar os seus próprios perfis nas redes sociais para compartilhar suas preferências políticas, o que contribui para a disseminação da imagem de um candidato na internet.
  • O cuidado com o eleitorado precisa ir além do período eleitoral. Não adianta nada fazer tudo que os tópicos acima mencionam se, quando passa a eleição, o público fica falando sozinho. É preciso enxergar a longo prazo. Independente da época ou da situação do político, é sempre válido investir no digital: se candidato, para conquistar público, promover debates e reforçar suas metas, ideais, convicções, por exemplo; depois de assumir o mandato, o político pode, através delas, se aproximar do eleitorado e entender suas necessidades para tomar decisões mais assertivas.
  • O marketing político na internet exige muita cautela! Isso porque o que cai na rede uma vez, dificilmente sai de lá. Declarações infelizes ou que possibilitem interpretações equivocadas, por exemplo, certamente serão um trunfo na mão dos concorrentes do candidato e uma arma na hora de derrotá-lo.
  • A maior necessidade do eleitor é ver quem é o candidato, saber o que ele pensa e o que pretende fazer em prol do seu eleitorado. Então, é isso que o político precisa oferecer: na web, o melhor é deixar a terceira pessoa de lado, aproveitar a facilidade de alcance da internet e expor as ideias com clareza, ao invés de só dar as caras para informar sobre agenda política ou postar frases feitas. Uma página pessoal deve servir, justamente, para ser pessoal.
  • Um diálogo que começa na internet, em um piscar de olhos pode envolver milhares de pessoas ao mesmo tempo. Além de ser fácil falar para muita gente, ainda é possível fazer isso sem ter custo algum ou apenas com um baixo investimento.
  • As redes sociais, para divulgação, funcionam como os meios mais convencionais (rádios, jornais ou TV): as publicações têm duração momentânea. É importante usar Facebook, Twitter, Instagram, Snapchat… Mas o conteúdo terá curta validade.
  • O que vai garantir ao candidato presença forte constante no digital não são as redes sociais, mas um site ou blog, que dão mais espaço para ele aprofundar seu discurso e disponibilizar conteúdos mais densos e duradouros. Sites e blogs têm melhor indexação nos mecanismos de busca (bem mais do que as redes sociais), o que faz com que o político seja encontrado com mais facilidade na internet. Sem contar que, com o Google Analytics, as páginas se tornam uma fonte valiosa para se coletar dados sobre o eleitorado e simpatizantes e, assim, orientar os próximos passos do candidato.
  • É importante contar com profissionais para preparar os sites para mecanismos de busca para que, dessa forma, o eleitor, ao mencionar alguma causa defendida pelo candidato, por exemplo, chegue até o site mesmo sem estar pesquisando pelo nome do mesmo.
  • No digital é possível segmentar a comunicação com o eleitorado. Os eleitores de um candidato podem ter diversos perfis (diferentes classes sociais, por exemplo), por isso, é importante diferenciar o diálogo para cada um deles. No marketing tradicional não tem como fazer isso, por exemplo, durante a distribuição de panfletos ou santinhos, quando tudo é entregue para todo mundo de forma indiscriminada. Na internet não: você pode escolher como falar de acordo com quem você desejar atingir. É possível, por exemplo, criar anúncios patrocinados de acordo com determinado perfil de eleitor ou organizar grupos nas redes sociais para compartilhar conteúdos específicos. A comunicação no digital tem tudo pra ser, portanto, muito mais eficaz e assertiva.

Uma campanha de marketing político no digital, como você pode ver, é cheia de detalhes, mas é uma prática poderosa. E disso a Aliás entende. Venha bater um papo sobre isso conosco!

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